quinta-feira, 17 de março de 2016

MANCHINHA, A OVELHINHA


Esta é uma tenra história de um pastor preocupado com a sua ovelhinha. Pode ser usada no ensino do poder da oração, e dos cuidados do Senhor, o nosso bom Pastor. Escrita por um amigo e irmão em Cristo, que conheço (eu, Taty Amaral) desde a minha infância, chamado José Ribamar dos Santos Filho (maranhense) adaptada e desenhada por uma amiga virtual, Gabriela Pache de Fiúza.

Figura 1

 Em uma pequena fazenda do nordeste brasileiro, um caso real e inusitado, marcou para sempre a história de vida de uma ovelha e de seu pastor.
Sapucaia, como é conhecida, é uma das muitas fazendas que existem à margem de uma longa e movimentada rodovia que liga o Estado do maranhão ao Estado do Pará.
Em uma majestosa manhã do inverno, Sapucaia foi agraciada com o nascimento de Manchinha, uma pequena ovelha branca que tinha uma mancha marrom no centro da testa. A bela Manchinha era tão diferente que seu pastor, conhecido como Zé da bisnaga, decidiu por no seu pescoço um pequeno sino amarrado em um laço vermelho.

Figura 2

Nos primeiros dias de vida parecia ir muito bem com Manchinha até que o seu dono e pastor percebeu que sua querida ovelha tinha algum problema, pois não estava apresentando a mesma condição física das outras ovelhas do rebanho que nasceram na mesma época. O tempo passou, Zé da Bisnaga percebia que Manchinha perdia peso assustadoramente, ficando tão magra que já era possível notar as marcas de seus ossos da costela.
Diante daquele triste e terrível quadro, Zé da bisnaga pensou em levar Manchinha para ser examinada por um veterinário que atendia as fazendas da região. Depois de muito pensar, resolveu mudar de idéia e decidiu continuar medicando a sua ovelha com os medicamentos que dispunha em casa. Esperou por mais alguns dias, observando atentamente se os remédios que dera para sua amada iriam gerar melhora na saúde de manchinha
Passados cinco dias após a ingestão dos medicamentos, Manchinha não apresentou nenhuma melhora, pelo contrário, seu estado se agravou mais ainda de maneira que sua fraqueza era tão progressiva que já não podia se manter de pé. A situação era crítica, Manchinha estava morrendo lenta e silenciosamente. Apesar de toda aquela terrível situação e, percebendo que sua ovelhinha já não tinha força para resistir às próximas 48 horas, Zé da bisnaga não entrou em desespero.

Figura 3

O drama de Manchinha comovia a todos na pequena Sapucaia. Ali, o olhar de todos estava sobre Zé da Bisnaga, o pastor. Naquela noite, depois de esperar todos se recolherem aos seus quartos para dormir, Zé da bisnaga se retirou da presença de todos e caminhou lentamente para a estalagem onde manchinha travava sua luta pela vida.
Sozinho e sentindo uma profunda dor, Zé da Bisnaga se agachou ao lado de sua querida ovelha. Levou horas olhando e passando a mão em Manchinha, chorava baixinho e derramava lágrimas sobre sua cabeça. Em dado momento tomou Manchinha em seus braços e, pondo-se de pé orou: Oh, Deus, não posso perder Manchinha. Seu problema é desconhecido para mim, estou aflito e angustiado. Socorre-nos, estamos no Vale da Sombra da Morte. Tem misericórdia, mostre-me qual é a doença de manchinha e me orienta no que fazer.
Na manhã seguinte, manchinha já não abria mais os olhos, apenas respirava lentamente. Zé da Bisnaga pegou Manchinha e pôs em seu colo, cautelosamente abriu-lhe a sua boca, examinou tudo cuidadosamente até que encontrou a raiz de todo mal. A língua de sua pequena ovelha não era livre, por motivos desconhecidos estava presa na sua parte inferior. Era como se tivesse fortemente colada por alguma coisa esquisita.

Figura 4

 Examinando com mais profundidade descobriu o que prendia a língua da ovelha. Compreendeu que aquela condição impedia Manchinha de se alimentar, a solução seria uma pequena cirurgia para salvar a vida da amada de seu pastor. Imediatamente Zé da Bisnaga tratou de ali mesmo tomar uma faca e cortar uma fina membrana que prendia a língua de sua ovelha. Manchinha gemeu muito durante o momento em que seu pastor cortava a membrana que tanto mal lhe causava.
O ferimento foi logo protegido por medicamentos adequados. Zé da bisnaga chamou seus trabalhadores para que fossem até o armazém buscar leite, bálsamo, vinho e um agasalho especial. Era preciso alimentar Manchinha cuidadosamente, pois seu estado ainda exigia cuidados especiais.

Figura 5

 Uma semana depois era possível observar que manchinha se recuperava espantosamente. O resultado mostrava que a cirurgia tinha sido um sucesso. Sessenta dias depois a bela ovelha era outra; dava cambalhotas e expressava uma saúde forte e exuberante. Foi uma atitude sábia e corajosa de Zé bisnaga que, depois de ter consultado a Deus sobre a sua ovelha a salvou da morte. Um simples e pequeno detalhe era o nó que sufocava a vida de manchinha.


Figura 6


Um ano depois destas coisas, deitado em sua rede, vendo as estrelas no céu e ouvindo o barulho dos animais, Zé da Bisnaga refletia sobre aquela experiência que vivera no vale da Sombra da Morte, as horas escuras e difíceis nos dias de angustia de sua ovelha e de seu coração. Nesse momento levantou-se de sua rede, dobrou os joelhos no chão e orou outra vez: Obrigado pelas respostas as minhas orações! Obrigado porque o Senhor está comigo no vale da sombra e da morte! Meu amado Pastor!



FAZENDO DISCÍPULOS NO MINISTÉRIO COM CRIANÇAS




A Palavra de Deus nos ordena a ensinar as crianças.

As crianças de hoje serão os pais de amanhã e os líderes da igreja deste século. Precisamos estar preparados para ensinar as crianças de um modo que agrade a Deus.

Alguém diz que é muito melhor “construir” uma criança corretamente do que “reformar” um adulto mais tarde.

Nosso desejo deve ser que as crianças aceitem a Jesus como Salvador e Senhor e cresçam nEle, dando fruto que as levem a ensinar outros. 

“E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros”. (2 Timóteo 2.2)

A Bíblia dá aos pais a responsabilidade de ensinar aos filhos (Deuteronômio 6.4-9; Salmo 78). A Igreja tem de ajudar nesta tarefa treinando os pais no que fazer e no como fazê-lo. 

A revelação de Deus exige uma resposta pessoal de cada um dos Seus filhos. O que a Escrituras nos mandam fazer em nosso ministério com crianças?

Mateus 28.19,20: o imperativo nessa passagem é claro: “Fazei discípulos”. Quando formos, temos de ensinar a Palavra de Deus a todas as pessoas – inclusive às crianças. As implicações contidas neste texto são (a) evangelizar (falar do evangelho a todas as pessoas) e (b) discipular (ajudar cada crente a crescer em Cristo para ser um fazedor de discípulos). Isto pode ser eficiente om crianças se estas forem educadas da maneira correta.

Deuteronômio 6.4-9: Moisés ordenou os pais (a) a ensinar a Palavra de Deus diligentemente aos filhos, (b) de modo muito casual e natural, (c) usando o estilo de vida deles como método principal. Esta conversação orientada ajudará a educar cada criança como também a apresentar um modelo de vida adulta santo.

Provérbios 22.6: Este provérbio dá-nos breve introspecção sobre como ensinar crianças. Os professores de crianças têm de desejar (a) “instruir” – criar gosto ou desejo na criança pelas coisas de Deus; (b) “no caminho” – conforme o passo dela. A instrução deve levar em conta a individualidade e o desenvolvimento mental e físico da criança; (c) Ela “não se desviará” – se a criança for educada corretamente nas coisas de Deus, o desejo dela será manter-se firme no que aprendeu. Uma versão ampliada deste provérbio seria: “Dedique-se ao Senhor e crie na criança o gosto pelas coisas do Senhor, de acordo com a faixa etária dela; e mesmo quando ela ficar adulta não se afastará do treinamento espiritual que recebeu”.

Atos 2.41-47: Este é um relato resumido sobre a descida do espírito Santo e o início da Igreja. Podemos ver os resultados do Pentecostes atuantes em quatro fatores principais na vida daquela comunidade neotestamentária: (a) Adoração – os crentes oravam, partiam o pão, cantavam e adoravam juntos ao Senhor. (b) Instrução – os crentes dedicavam-se ao ensino dos apóstolos. (c) Comunhão – os crentes tinham comunhão uns com os outros com a finalidade de disseminar a Mensagem do Evangelho. (d) Expressão – os crentes se expressavam ao Corpo de Cristo mediante edificação e encorajamento, e ao mundo, através do evangelismo. Estes quatro ingredientes devem estar incluídos no ministério com crianças.

Efésios 4.11-16; 1 Coríntios 12; Romanos 12: Estas três referências revelam métodos de Deus implementar o ministério com crianças – pelos dons do Espírito Santo.

Em Efésios 4.11-16, aprendemos que Jesus deu à Igreja aqueles que ensinam, evangelizam e pastoreiam. Ele os concedeu com o propósito de dar unidade aos crentes, maturidade ao corpo e conformidade a Ele.  Estes líderes equipam os santos para fazer a obra do ministério – inclusive o ensino às crianças em casa, na igreja e na escola!

1 Coríntios 12 e Romanos 12, mostram-nos que não é suficiente buscar e achar perdidos. Eles devem ser cuidados, alimentados e guiados para se tornarem cristãos maduros. Onde obtemos os recursos? Estas duas passagens concedem-nos as respostas. O Espírito Santo capacita o povo de Deus a ministrar – ajudar os crentes a se desenvolver segundo a semelhança de Cristo.

2 Timóteo 2.2: Paulo descreve o ministério da multiplicação que tem de acontecer ao longo de toda geração para que a fé cristã seja ensinada até que Jesus venha. Os líderes cristãos precisam equipar os professores e pais em cada faceta do ministério com crianças, de forma que o ensino correto aconteça ao nível de cada aluno. Assim, o ciclo de evangelismo estará completo – agora o discípulo tornar-se fazedor de discípulo.

Para que isso aconteça, é importante que as diretivas bíblicas mencionadas descrevem dois focos como (1) evangelismo – alcançar as crianças, levá-las a um compromisso com Jesus Cristo como Salvador e Senhor; e (2) discipulado – levá-las a crescer na Palavra de Deus e equipá-las para compartilhar a fé.

Fazer discípulos no ministério com crianças inclui as seguintes diretrizes:

Amor e aceitação. As crianças precisam ver o amor incondicional de Deus exemplificado por líderes, professores e pais que denotem cuidado e incentivo. Um ambiente de amor e aceitação estabelece clima para o ensino.

Construção de relacionamentos. As crianças aprendem verdades bíblicas e teológicas no contexto de relacionamento entre professor e aluno. Relacionamentos de significados podem ser cultivados quando a relação professor/aluno é estreita.

Envolvimento ativo. As crianças aprendem melhor fazendo – usando todos os cinco sentidos. Aprender requer o envolvimento ativo na lição. As crianças envolvidas em fazer suas próprias descobertas experimentam maior retenção. A participação conduz a mudança de atitude que, por sua vez, motivam os alunos aplicar a Bíblia em suas vidas.

Aplicação na vida. É essencial aos professores e pais que ensinem visando a aplicação dos ensinos na vida das crianças. Tiago 1.22 diz: “Sede cumpridores da Palavra e não somente ouvintes, enganando-vos”. Através da conversa dirigida e do envolvimento ativo no processo de aprendizagem, a Palavra de Deus pode ser colocada em ação na vida de nossas crianças.

Conversa dirigida. A conversa dirigida é informal, mas o diálogo planejado pode ocorrer durante as atividades de aprendizagem, adoração ou a qualquer hora. Este método transmite atitudes junto com o conteúdo bíblico.

Escolhas.  Permitir que as crianças escolham as atividades ajuda-as a pensar com independência, a ter motivação e a se interessar por aquela atividade de aprendizagem. Quando todas as atividades da sala de aula apontam para o mesmo alvo da Palavra de Deus, a criança pode escolher alguma atividade e ainda aprender o conteúdo bíblico, as atitudes corretas e a aplicação para a vida diária. Nem todas as crianças aprendem de uma mesma maneira. Algumas apreciam o desafio de uma procura no dicionário em preparação para a lição. Outras gostam das atividades manuais. Outras ainda dão-se bem usando um jogo da memória da Bíblia para aprender o versículo para a lição. Oferecer opções permite que as crianças tenham a liberdade de aprender.

Ensino da sessão total. Do minuto em que a primeira criança entra na sala de aula até que a última saia, tudo o que for ensinado e experimentado deve apontar para os objetivos da lição da Palavra de Deus. A música, os trabalhos manuais, o versículo para memorizar, a história, as atividades e a conversa dirigida devem todos apontar para esses objetivos declarados na lição. Com crianças, em particular as mais pequenas, precisamos ensinar um conceito e ensiná-lo bem. Esta abordagem de conteúdo único capacita as crianças a assimilar uma verdade da Bíblia e aplicá-la em suas vidas durante a semana.

Grupos grandes e pequenos. O ministério com crianças normalmente tem falta de obreiros. Por conseguinte, as classes são grandes e o pessoal pedagógico pequeno. A relação de professor par alunos deve ser 1:5-6, até crianças de cinco anos, e 1:8-10 nas classes de crianças mais velhas. Grupos grandes são adequados para atuações bíblicas, momentos de adoração, brincadeiras, etc. Grupos pequenos são apropriados para contar histórias bíblicas, aprender atividades e desenvolver aqueles decisivos relacionamentos entre professor e aluno.

Lições divididas em unidades. Cada lição ensinada às crianças deve ser parte de um gruo maior de lições chamadas unidade. Todas essas lições focalizam-se em um tema ou objetivo da Palavra de Deus. É importante que as lições sejam agrupadas em unidades, porque assim as crianças aprendem melhor tendo um tema ensinado por muitos métodos diferentes.

O processo do ensino-aprendizagem. Entender como as crianças aprendem determina nosso ministério de ensino. Elas aprendem por experiências diretas, envolvimento ativo e descoberta pessoal. Nas 125 situações de ensino registradas no ministério de Jesus, em mais de dois terços das vezes o aluno fazia uma pergunta em resposta ao que Jesus fizera ou dissera. O Mestre em ensinar sabia que, seu propósito era ensinar, as palavras tinham de ir junto com as ações. Ele pedia aos alunos, aos discípulos e aos outros para serem participantes ativos no processo de aprendizagem. Para Jesus, a aprendizagem era um processo de construção e não somente de transmissão.

Nosso trabalho com crianças deve ser estabelecido para satisfazer suas necessidades e alcançar as metas bíblicas.

Seu ministério com crianças pode ser desafiador e recompensador à medida que você observar as crianças tornarem-se mais semelhantes ao Senhor Jesus Cristo. Ensinar crianças é estrênuo, sobretudo depois de um culto prolongado, mas vê-las envolvidas com a Palavra de Deus é empolgante.

Lembra-se da história de nosso Senhor Jesus Cristo em João 13? Ele deitou água na bacia, apanhou uma toalha e lavou os pés dos discípulos. Exemplificou aos doze o serviço humilde – mesmo para aquele que estava a ponto de traí-lo! Ele deu aos discípulos esta lição prática e depois fez uma pergunta: “Entendeis o que vos tenho feito?” (João 13.12). A verdade da passagem encontra-se nos vv. 14 e 15: “Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis lavar os és uns dos outros. Porque eu vou dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também”.

Como professores ou pais, temos de levar a sério nossa suprema chamada. As crianças de hoje serão os líderes de amanhã. Elas basearão suas vidas e decisões na Bíblia Sagrada? Que Deus nos ajude a estarmos comprometidos com a sua grande obra à mão – o ministério com as crianças do Senhor!


O ENSINO PRINCIPAL OU VERDADE PRÁTICA



O ensino é a ferramenta fundamental de toda a lição bíblica (verdade central relacionada à criança). Essa verdade deve ser praticado pela criança. Deus teve esse cuidado com as crianças, encorajando-os pais a ensinarem aos filhos a sua Palavra. Deuteronômio 4.10b “as ensinarás (as minhas Palavras) aos seus filhos”. E o efeito do ensino é a mudança no comportamento. Por tanto, você não pode dizer que ensinou, se a criança não aprendeu, se o seu comportamento e atitudes não mudaram. Isso não significa que ensinar não é o seu chamado ou algo que o desencoraje a ensinar, mas que deve haver mudança no modo de ensinar, com o objetivo de suprir as necessidades da criança. Romanos 12.7b “ou o que ensina, esmere-se (cuidado especial no serviço) no fazê-lo”.

O desafio não é somente ensinar a Palavra de Deus, é fazer do ensino prática do dia-a-dia da criança (estilo de vida). Provérbios 22.6 “Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele”

DIFERENÇA ENTRE MINISTÉRIO, VOCAÇÃO, DOM E TALENTO



Primeiro Ministério, e algumas de suas definições.

1º) Cargo ou ofício de Ministro (Conselheiro; auxiliar; empregado)

2º) Desempenho de um serviço

3º) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos


Segundo Vocação, e algumas de suas definições:

1º) Substantivo feminino; tendência

2º) Disposição; tendência predominante numa pessoa; atitude característica

3º) Inclinação; modo de pensar em relação a algo


Terceiro Dom, e algumas de suas definições:

1º) Capacidade que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros 

2º) Presente

3º) Oferta 


E por último, Talento e algumas de suas definições:

1º) Uma habilidade especial de fazer algo 

2º) Habilidade do inventar;

3º) Criar no pensamento; ser o primeiro a ter a idéia de; 

“Todos nós nascemos com um TALENTO e através desse talento, descobrimos a nossa VOCAÇÃO. Quando essa vocação é voltada para a obra de Deus, recebemos o DOM de Deus que nos capacita para exercermos o MINISTÉRIO ao qual Deus tem nos chamado.”


Autor desconhecido

Gabriel F. Silva

OVELHA PORTA-PIPOCAS

Pra prender os saquinhos de pipoca no corpo da ovelha usamos fita dupla face. As crianças amaram essa ovelhinha!!!


MINISTÉRIO - DEFINIÇÃO BÍBLICA



MINISTÉRIO 

Desempenho de um serviço (At 7.53); 

Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Co 6.32; 24.3; Zc 7.7; At 1.25); 

Cargo ou ofício de Ministro (2Co 6.3; 2 Tm 4.5)


O MINISTÉRIO NO ANTIGO TESTAMENTO

O Ministério no Antigo Testamento se apresenta no sentido de “guardar”, de “administrar”, de “levar a carga” . (Nm 3:5-8, 17; 4:47; Ex 28:1)

O MINISTÉRIO NO NOVO TESTAMENTO

Romanos 15:31 (diakonia – serviço)

1 Coríntios 12:5 (diakonia – serviços)

Efésios 4:12 (ergon diakoniaj – serviço)

Romanos 12:7 (diakoniwn – serviço/servir)

A palavra traduzida “ministério” (diakonia), significa serviço. Um dicionário grego diz que diakonia significa especialmente o serviço daqueles que executam as ordens de outros
O uso da palavra diakonia, no NT, mostra quão variadas são as formas de serviço. (At 6.1,4)

Gabriel F. Silva

CESTINHA DE PÁSCOA

Cestinha de Páscoa - Tema Ovelhinha, confeccionada com caixa de leite, eva e cola de contato. Dentro colocamos rolinho de papel (desenho para colorir) e caixinha de giz de cera colorido.


O QUE É CULTO?



 O culto da Igreja primitiva foi fortemente influenciado pela adoração nas sinagogas. As sinagogas surgiram séculos antes do cristianismo diante da necessidade dos judeus dispersos terem contato com a leitura da Lei.
Em língua hebraica a sinagoga recebe o nome beit knésset e traduzido para "casa de reunião". Também pode ser chamada,  beit tefila, ou seja, "casa de oração". Entre judeus da nação portuguesa é comum chamar de esnoga ou as variantes esnoa e scola. Entre judeus reformistas é comum o nome de templo.
No antigo testamento o culto é referenciado como um ritual de serviço e adoração a Deus, que deveria ser guardado pelos filhos de israel (Ex 12.25.26; Ex 13.5;2 Cr 34.33;) Nos primórdios do Cristianismo a adoração Cristã tinha dois momentos: um no Sábado dentro das sinagogas e outro no 1º dia da Semana, quando se reuniam nos lares para “partir o pão”. Atualmente o culto cristão é desenvolvido no local da Igreja, e possui uma liturgia determinada (do grego λειτουργία, "serviço" ou "trabalho público", celebração religiosa pré-definida, de acordo com as tradições de uma religião em particular). No novo testamento, Cristo rompe com o ritualismo e torna a liturgia um "culto agradável a Deus", conforme preceitua o apóstolo Paulo de Tarso em Romanos 12,1-2.
Desta forma, o culto se torna muito mais do que conceituava o antigo testamento e o judaísmo. Considerando que esta palavra foi concebida na lei mosaica, que em vários aspectos estabelecem normas e preceitos que são pela graça substituídos através da adoração espiritual e verdadeira de todo o ser do homem.
“(...)  amar a Deus de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios.” Os 6.6

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” Rm 12.1
Gabriel F. Silva 

DEDOCHES - LIVRO SEM PALAVRAS - MODELO CORAÇÃO


MÁSCARA LOBO


ADÃO E EVA


AVENTAL: A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO


BATATA QUENTE DE FELTRO


LUVA DE HISTÓRIAS: JESUS ACALMA A TEMPESTADE


EMOCIONÔMETRO: PEIXINHOS NO AQUÁRIO





DEDOCHES



segunda-feira, 14 de março de 2016

SACO SURPRESA

Este é o Saco Surpresa, um recurso simples mais muito útil e as crianças gostam demais! Podemos tirar de dentro dele perguntinhas, objetos ou gravuras.



LEMBRANÇA DE PÁSCOA - MODELO CESTINHA



AVENTAL: DANIEL NA COVA DOS LEÕES

Aqui está uma sugestão de recurso para contar histórias bíblicas para grupos pequenos de crianças de até 5 anos de idade.

O avental de histórias é um recurso atraente, bastante colorido e dinâmico quando utilizado corretamente.

Este tipo de avental de história produzido pela Taty Amaral Criações - TAC, tem algumas peças removíveis que possibilitarão ao educador cristão construir a história compondo as cenas de acordo com a narrativa, o que ajudará às crianças compreenderem o texto na ordem cronológica dos fatos; também poderão visualizar a história com todos os elementos contidos fielmente no texto bíblico (cenário, elementos de cenário e personagens principais)




domingo, 13 de março de 2016

KIT BÁSICO PARA MONTAR PERSONAGENS BÍBLICOS


Olá pessoal, estamos disponibilizando com muito carinho,  todos os moldes do KIT BÁSICO PARA MONTAR PERSONAGENS BÍBLICOS (desenhos da Tia Taty Amaral), esperamos que façam bom proveito. Desejamos assim abençoar o Ministério Infantil. Deus abençoe a todos!

Aproveite também para ler nossas outras postagens, comente e compartilhe. Desde já agradecemos.

O que tem no KIT BÁSICO?

BONECO NÚ - que servirá de base para todos os personagens

VÁRIOS MODELOS DE BARBAS E CABELOS

VÁRIOS MODELOS DE ROUPAS E ACESSÓRIOS FEMININOS E MASCULINOS